Um dos temas que vem chamando mais atenção dentro das empresas é o chamado “quiet quitting”. O termo é usado para se referir a uma nova tendência em que os funcionários que estão insatisfeitos com seus empregos optam por sair discretamente sem fazer muito barulho ou expressar suas frustrações abertamente. Em vez disso, eles começam a procurar outros empregos e, quando encontram um novo emprego, deixam o atual sem dar muita explicação.
Segundo um artigo da Folha de São Paulo, isso pode ser visto como uma forma de evitar conflitos ou possíveis retaliações, mas também pode criar um ambiente de incerteza e desconfiança entre colegas e empregadores. Alguns trabalhadores podem escolher o “quiet quitting” porque não querem enfrentar o desconforto de explicar por que estão deixando o emprego atual ou porque temem que uma conversa honesta possa prejudicar suas chances de receber referências positivas no futuro.
No entanto, o “quiet quitting” também pode ter um impacto negativo nas empresas e em seus colaboradores. Como mencionado no artigo da Folha, pode ser difícil para os empregadores identificarem a raiz do problema e tentar solucioná-lo. Além disso, pode criar um ambiente de incerteza e desconfiança entre os colegas de trabalho, que podem se perguntar se também devem começar a procurar novos empregos.
De acordo com outro artigo, publicado na Investopedia, o “quiet quitting” pode ser especialmente comum entre os trabalhadores mais jovens, que tendem a mudar de emprego com mais frequência do que os trabalhadores mais velhos. Isso pode ser devido a uma série de fatores, como a procura por novas oportunidades, a busca por melhores salários e benefícios, ou simplesmente a falta de satisfação com a cultura da empresa, ou a falta de oportunidades de crescimento.
Como o mindfulness e a meditação podem ajudar a combater esse problema?
No entanto, os empregadores não devem ignorar o “quiet quitting” ou considerá-lo uma tendência inevitável. Em vez disso, devem prestar atenção aos sinais de insatisfação dos funcionários, como baixa produtividade, aumento de faltas ou atrasos, ou falta de motivação. Eles também devem estar abertos ao diálogo com seus funcionários, a fim de identificar as razões pelas quais os funcionários estão deixando seus empregos e, assim, tentar melhorar a retenção de talentos. Além disso, devem procurar criar um ambiente de trabalho mais agradável e saudável. Uma das maneiras de se fazer isso é por meio do estímulo à prática de mindfulness e meditação.
O mindfulness é uma técnica que ajuda as pessoas a desenvolver o seu autoconhecimento, estimulando a concentração e percepção do momento presente, sem se preocuparem com o passado ou o futuro. Essa prática e a meditação permitem que os funcionários possam se capacitar para analisar cenários de forma mais ampla, procurando refletir melhor sobre as causas de uma possível insatisfação no trabalho e como lidar com ela de forma mais eficaz. A meditação, é uma ferramenta comprovadamente útil para lidar com o estresse e a ansiedade, que muitas vezes são fatores que contribuem para o aumento da insatisfação e o crescimento do “quiet quitting”.
As empresas podem incentivar a prática de mindfulness e meditação por meio de programas desenhados exclusivamente para o mercado corporativo. Treine seus líderes para entender a importância do autocuidado e do desenvolvimento do emocional de suas equipes. Além disso, as empresas podem estimular as pausas no ambiente de trabalho, onde os funcionários possam encontrar espaço para se desenvolver e refletir melhor sobre as necessidades de adaptação para lidar com o estresse crescente do dia a dia. (conheça a estação e cabine de meditação da MINDSELF)
Com isso, as empresas podem criar um ambiente de trabalho mais saudável e harmonioso, no qual os funcionários se sintam mais conectados consigo mesmos e com suas emoções e necessidades. Isso pode levar a uma comunicação mais aberta e honesta, reduzindo as chances de que os funcionários optem pelo “quiet quitting”.
Se você é um empresário, gestor de RH ou está em posição de liderança, é importante estar atento às tendências atuais que podem afetar a sua empresa. Como mencionamos, incentivar a prática de mindfulness e meditação pode ser uma forma eficaz de melhorar o bem-estar dos funcionários e ter uma equipe mais motivada e produtiva, e, assim, reduzir o risco de “quiet quitting”. Não deixe sua empresa entrar para estatística desse fenômeno.
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